Continuando a falar da nossa rua , e agora já com saudades dela, pudemos quando lá chegamos encontrar pessoas maravilhosas que nos acolheram no primeiro instante e sempre dispostas a nos ajudar, a desenrolar a língua, dando dicas sobra a cidade e muitas vezes servindo de guia e desvendar os mistérios e curiosidades de Firenze.
Uma delas e que foi a primeira pessoa que contactamos na rua, foi a Brunina, uma senhora fantástica sempre alegre e prestativa, sem nos esquecer da Paola sua sócia.
Só nos últimos dias viemos a saber que o nome do estabelecimento delas que se chama Lanzo Caffè e Enoteca,é em virtude da família ser produtora de café na Sicília.
Vejam as fotos das duas e seu estabelecimento.
Outra pessoa muito amável e que sempre tinha uma palavrinha para trocar com a gente era o Mounir,que tinha seu atelier na frente de casa e também vendia aquarelas na Ponte Vecchio.
Foi a primeira pessoa a me pagar um café. Segundo a Zezé, que entende de pintura, o Mounir tem quadros belíssimos, com temas sempre girando em torno da Toscana assim também como suas aquarelas.
Também tinha sempre dicas e demonstrava sua cultura com as coisas da Itália, um papo verdadeiramente interessante.
Vejam no seu atelier na Via dei Neri , sempre muito bem frequentado
E seu atelier na Ponte Vecchio
A última mas tão importante como as outras duas era o açougueiro Giovanni, que nos fornecia uma salsicha, como chamam a linguiça lá muito parecida com a brasileira.
Trocamos bons papos depois que soube que eu era agrônomo,sobre raças italianas e francesas,e me levou na câmara fria para mostrar os diversos tipos de cortes que lá tem.
Amanhã vamos mostrar lugares que não estão na Via dei Neri mas que merecem serem visitados,pois são dicas boas, para qualquer turista que chegue à Firenze.
Até amanhã.
Uma viagem muito linda !! Com a convivência diaria na Via Dei Neri!!! Bj
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